Desromantizando o ‘amor à empresa’ — com carinho e maturidade
- Paula Negri

- 14 de out.
- 1 min de leitura
Existe algo bonito em se orgulhar do lugar onde você trabalha. Em vibrar com as conquistas do time, em querer dar o seu melhor, em realmente se importar com o que está sendo construído.
E é importante lembrar que maturidade profissional também passa por entender os limites dessa relação.
💡 Você não precisa amar a empresa como se ela fosse parte da sua identidade. Precisa construir com ela uma relação saudável, baseada em trocas justas, clareza de expectativas e respeito mútuo.
E tudo bem se em algum momento os caminhos se desencontrarem. Empresas mudam. Pessoas também. Ciclos se encerram e novos se constroem. Isso não anula o quanto você contribuiu — nem o quanto cresceu por estar ali. Teve ganhos financeiros também.
Gostar de onde você trabalha faz diferença. Criar conexões genuínas com o time fortalece. E manter os pés no chão e o coração com você é o que sustenta.
✨ Amar o que você faz é essencial. Ter orgulho do time que tem, mais ainda.
E guardar o seu afeto mais profundo para os seus valores, sua saúde, seus projetos de vida… é sabedoria. Porque quanto mais equilibrado for o seu olhar sobre o trabalho, mais leve será a sua jornada e mais produtiva também. E menos dor haverá nos recomeços — que inevitavelmente virão.
💬 E você? Já viveu essa virada de chave sobre o “amor à empresa”?
Conta aqui, quero muito saber.




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